quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
Silêncio
Mui grande um dia
foi meu amor,
Hoje nestes versos amargos
rabisco meu presente
em linhas escuras,
onde o passado tirou-me
o brilho que carregava
aos olhos.
Hoje em meu desencanto
onde minh'alma enfraquecida
entoa em dores
uma canção fúnebre ao amor,
carrego aos lábios o
gosto amargo da morte,
mui grande um dia
foi meu amor,
mui grande
foi um dia,
antes do beijo,
antes mesmo de amar,
mui grande hoje
é meu lamento
por sonhar com a eternidade,
por sonhar com o amor,
mas recolho pétalas
de rosas negras
que a vida presenteou-me
e em meu leito
verso meu ultimo suspiro
no silêncio
que restou-me.
H.S.Gabell
foi meu amor,
Hoje nestes versos amargos
rabisco meu presente
em linhas escuras,
onde o passado tirou-me
o brilho que carregava
aos olhos.
Hoje em meu desencanto
onde minh'alma enfraquecida
entoa em dores
uma canção fúnebre ao amor,
carrego aos lábios o
gosto amargo da morte,
mui grande um dia
foi meu amor,
mui grande
foi um dia,
antes do beijo,
antes mesmo de amar,
mui grande hoje
é meu lamento
por sonhar com a eternidade,
por sonhar com o amor,
mas recolho pétalas
de rosas negras
que a vida presenteou-me
e em meu leito
verso meu ultimo suspiro
no silêncio
que restou-me.
H.S.Gabell
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
Sina
Neste vazio que me encontro
no silêncio...meu desencanto,
essas angustias que me assolam
por dentro as lembranças me devoram
e na face o amargo sabor
o úmido reflexo da dor.
Nesta lacuna existente em meu peito
minha ânsia de desejo
minha sina fora escrita
há algum tempo da vida,
em versar meu leito
e o amor que carrego no peito.
H.S.Gabell
no silêncio...meu desencanto,
essas angustias que me assolam
por dentro as lembranças me devoram
e na face o amargo sabor
o úmido reflexo da dor.
Nesta lacuna existente em meu peito
minha ânsia de desejo
minha sina fora escrita
há algum tempo da vida,
em versar meu leito
e o amor que carrego no peito.
H.S.Gabell
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Tormenta
Meus olhos
enxergam o obscuro
tormentas que invadem
os versos,
tormentas que decepam
a alma.
Meus olhos
sangram poesias
sangram o amor
que no abismo
se afundou.
H.S.Gabell
enxergam o obscuro
tormentas que invadem
os versos,
tormentas que decepam
a alma.
Meus olhos
sangram poesias
sangram o amor
que no abismo
se afundou.
H.S.Gabell
domingo, 27 de dezembro de 2015
Versos Escuros
Há dor e medo
em mim
lágrimas dispersas
em versos...
em meu lamento
um último desejo,
os lábios maduros
q'um dia foste
minha perdição.
Há dor e medo em mim
dentro desta
escuridão.
-H.S.Gabell-
em mim
lágrimas dispersas
em versos...
em meu lamento
um último desejo,
os lábios maduros
q'um dia foste
minha perdição.
Há dor e medo em mim
dentro desta
escuridão.
-H.S.Gabell-
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