domingo, 27 de novembro de 2016

sábado, 26 de novembro de 2016

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Poemeto

Verso o desejo
o sabor do beijo,
o perfume da flor,
verso o amor
em doces fragmentos.

Gabriel Souza

Soneto do Desencanto

Meu verso hoje é de saudade
é lembrança amarga dorida,
é pétala doce ferida
é dos lábios o gosto acre.

Meu verso é ferida d'alma
é cântico de sofrimento,
é do amor o desalento
do poeta que inda chora.

E nesses versos de solidão
de dor e desencanto
no peito um coração,

se rasga em pranto,
recordando a desilusão
por ter se apaixonado.

Gabriel Souza

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Poesias Recitadas...

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Poema da rosa 2

Em versos carícias componho
Ternura de beijos na estação florida,
Singelos desejos a ti proponho
Se tu fores minha flor querida.

Beijar-te-ei com doçura
E com zelo acaríciarei,
Sua face qual formosura
Q'um dia em sonho contemplei.

Meus versos serão beijos
Em noites silentes Orvalhadas,
Um poema retratado em desejos
A ti somente minha amada.

Gabriel Souza

Poema da rosa

Jamais pudera esquecer-te
Oh! Formosa rosa,
Nos dias de primavera foste meu encanto.

Jamais pudera esquecer-te
Se em minhas manhãs manhosas
Tu foste meu acalanto.

Jamais...jamais esquecerei de ti

Pois seu perfume vive para sempre em mim.

Gabriel Souza

Bilhetes Poéticos

Te amo,
Em versos
Em cada estrofe,
Amo-te
Em rimas
Nas linhas,
Da minha
Poesia.

Gabriel Souza

Devaneios Noturnos

No silêncio amargo
Fez-te tristonha
E meiga,
Quanto 
A última pétala
D'uma rosa
Solitária.

Gabriel Souza

Rascunhos d'um Amor

Silente lua que beija a face
Encobre a dor que o poeta sente,
Em versos chorados o gosto acre
O fel amargo de amar somente.

Silente verso esculpido a sangue
Enamorado em desejos torpes,
Outrora versos de amor antigo
À donzela do sonho vivido.

Silente verso hoje esquecido
Rabiscado com lágrimas de dor,
Foste no passado jardim florido
Hoje rascunhos d'um amor.

Gabriel Souza

domingo, 20 de novembro de 2016

Poesia do Amor Verdadeiro

Amo-te tanto,meu amor, em versos
Componho tal poesia de amar,
Com doçura de primavera lhe beijo
E em versos o coração venho lhe ofertar.

Amo-te muito e por amor entrego
Todos meus desejos,todo meu ser,
Amo-te muito e em silêncio descrevo
Todo desejo de em seu lado viver.

Amo-te em versos, doces sonhos
Amo-te em verdade, singelo sentimento
Amo-te e por amor proponho
Viver comigo a poesia de doces momentos.

Gabriel Souza

Fragmentos de Desejos

Escrevo em versos meus desejos
Pequenas saudades d'um triste poeta,
Poesias esculpidas em fragmentos
Reveladas na ponta da caneta.

Dentro de mim minh'alma febril clama
Por lembranças outrora esquecidas,
Meu coração solene por ti chama
Reinventando as primaveras vividas.

Escrevo em linhas sonhos perdidos
Vestígios d'um triste poema de amor
Qual pétalas à voar ao vento,

Há em mim fragmentos perdidos
Há em meus lábios o acre sabor 
No coração suspiros...desalento.

Gabriel Souza

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Devaneios Noturnos


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Devaneios Noturnos


Poema Do Lamento

Lamento... Mas já não
Sinto mais o que sentia antes,
Vejo tudo à minha volta
Encoberto por sombras (Tormentas)
Talvez tenha sido aquele,
O último que provei,
Tudo foste riscado das entrelinhas do desejo,
Tudo foste jogado às trevas do esquecimento,
Hoje curo minhas asas quebradas,
Mergulho-me nas profundezas do sofrimento,
Para esquecer o que faz-me sofrer,
Aquilo que um dia
Chamei de amor.

Gabriel Souza

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Solidão

Marcas retratam
meu amargo lamento,
sobre o reflexo 
do espelho
minha face não reconheço,
coberto por sombras
ficaram as lembranças
que hoje
afundam-se nas trevas
da solidão.
Num último verso,
num último beijo,
retrato minha dor
nesta escuridão 
de minh'alma.

Gabriel Souza

Fragmentos Poéticos


domingo, 13 de novembro de 2016

Poema da Fidelidade

Ao meu amor terei zelo
Serei sempre a ele atento,
Guardarei em versos momentos
De beijos que semeamos.

Ao meu amor serei honesto
Sobre tudo a ele paciente,
Vivendo assim intensamente
Todo seu encanto.

Gabriel Souza

Ilusão

Porquê vens com a noite
Enlouquecendo meus versos?
Porquê vens com lábios doces
Com perfume do campo?
Porquê tens a ventura de enlouquecer
O coração de quem ama?
És tu ó saudade atrevida
Que devasta o peito
Que devora os versos
E ilude o coração do poeta.

Gabriel Souza

Delírios Noturnos

Tenho Saudade em verso esculpida
Lamentos de alma ferida,
Tormentas de lágrimas cristalinas
Em noites solitárias e frias.

Tenho quimeras de estações antigas
De promessas nunca cumpridas,
Tenho paixões em versos extintos
E um coração solene e ferido.

Gabriel Souza

SONETO DE OUTONO