Quão precioso um sorriso,
um brilho no olhar.
Quão grandioso o lirísmo
ao vento versejar,
que não seje efêmero
o amor
que não seje.
Que tenha para sempre
versos a presentear,
mas que não seje efêmero
o amor
nunca seje
e possa dos sonhos,
o amor versejar.
(GABRIEL SOUZA)
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