quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

VERSAR





Quão precioso um sorriso,

um brilho no olhar.

Quão grandioso o lirísmo

ao vento versejar,

que não seje efêmero

o amor

que não seje.

Que tenha para sempre

versos a presentear,

mas que não seje efêmero

o amor

nunca seje

e possa dos sonhos,

                                                                     o amor versejar.

(GABRIEL SOUZA)
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

SONETO DE OUTONO