sexta-feira, 20 de maio de 2016

Fragmentos Poéticos

Versos de desalento
Noite silente e sombria

De versos torpes
Desejos antigos,
Noite fria solitária
De sonhos mortos
Rosas feridas,
És tu companheira
Do meu desalento?
Ou és apenas espectadora
Da minha dor.


Gabriel Souza

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