Versos de desalento
Noite silente e sombria
De versos torpes
Desejos antigos,
Noite fria solitária
De sonhos mortos
Rosas feridas,
És tu companheira
Do meu desalento?
Ou és apenas espectadora
Da minha dor.
Gabriel Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário