Lua que banhas minha dor
És confidente de meu pranto,
Tu conheces as sombras
De meus versos,
Tu velaste meu sonhos
(Pesadelos)
Lua que banhas minha face amarga em lágrimas,
Tu que conheces os espectros de meu passado
(Lembranças)
És confidente de meus versos rabiscados.
Lua que hoje se esconde
Talvez também sentira
E por compaixão
Chora escondida
O martírio deste poeta.
Gabriel Souza
Gabriel Souza
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